Entenda a importância de usar nobreak em clínicas e hospitais
O uso do nobreak em clínicas e hospitais é fundamental para assegurar o bom funcionamento de sistemas e não comprometer o acesso às informações. Quanto maior a precaução, menos os riscos de perda dos dados de pacientes.
Os períodos de chuvas fortes e quedas de energia que assolam todo o país fortalecem a necessidade de investir nesse tipo de segurança. Esses eventos podem provocar danos irreversíveis se não houver a devida proteção dos equipamentos.
Neste post, você vai saber o que é o nobreak, como funciona e qual a sua importância de uso na área médica. Continue lendo e veja como o sistema deve ser utilizado para proteger os equipamentos de uma clínica!
O que é e como funciona o nobreak na área da saúde?
É o equipamento com bateria interna usado para estabilização, servindo de fonte de alimentação de energia em caso de pane ou ausência. É muito comum durante chuvas fortes, manutenção da rede elétrica ou acidentes com fios, ocorrer a falta de energia por um período.
Na área da saúde, ficar sem energia elétrica pode provocar um verdadeiro caos devido à falta de sistemas. Para evitar que isso aconteça, o nobreak tem função de filtrar, corrigir, estabilizar e manter os equipamentos ligados em caso de oscilações e falhas elétricas.
Por que é tão importante utilizar o nobreak em clínicas e hospitais?
O nobreak evita que os equipamentos sejam desligados e, por consequência, problemas como reagendamento de consultas ou procedimentos por falta de energia. Dessa forma, os pacientes não serão prejudicados e terão atendimento normalmente.
Além do fornecimento contínuo de energia, o sistema foca na alimentação emergencial em possíveis falhas internas. Por exemplo, desligar de uma tomada, curto-circuito ou necessidade de manutenção.
Como o nobreak regula a voltagem e a qualidade da energia, os eletrônicos tendem a um funcionamento mais equilibrado e livre de intercorrências. Na área médica, existem muitos equipamentos. Logo, o nobreak é um recurso importante para equilibrar e distribuir a sobrecarga de energia dos aparelhos ligados a ele.
Existem diferentes tipos de nobreak. Eles são caracterizados pelo grau de potência em VA. Isso mostra o quanto de energia a bateria pode gerar e o tempo em que ela consegue segurar um equipamento funcionando. Claro que o seu desempenho vai depender da quantidade e do uso de cada aparelho conectado.
Como utilizar o sistema na proteção de equipamentos da área médica?
O avanço tecnológico transformou a área da saúde, modernizando as clínicas e hospitais. Com isso, os processos passaram a ser informatizados e digitais, aproveitando ao máximo as funcionalidades de sistemas específicos.
Nesse cenário, o uso de equipamentos se tornou inevitável. Isso não só na área técnica, como também em setores importantes como atendimento, financeiro e estoque. É comum que esses sistemas sejam integrados e tenham seus módulos interligados para facilitar o fluxo de trabalho e informação.
Acontece que, em uma possível queda de energia ou falha elétrica, caso um sistema desligue, todos os departamentos ficarão incomunicáveis. Com o nobreak, esse tipo de problema pode ser evitado, bem como a insatisfação de um paciente em atendimento.
Imagine equipamentos de imagem para realização de ultrassom, raios X ou ressonância, ficarem sem funcionamento prolongado por falta de energia. Sem contar no sistema de gestão usado para agendamentos, autorização de convênio, solicitação de compras ou requisição de material e insumos.
Em todos os aspectos, tudo o que depender de energia para funcionar corretamente está sujeito a sofrer pane repentina. O nobreak é a solução mais adequada e vale o investimento para garantir que nenhum equipamento pare durante os atendimentos.
O primeiro passo é fazer um levantamento do tipo e quantidade de aparelhos eletrônicos existentes na clínica ou hospital. Feito isso, é momento de medir a voltagem. Após, é hora de definir o nobreak e a capacidade necessária para manter todos funcionando, sobretudo quando não houver energia.
De modo geral, na saúde, o nobreak pode ser usado em:
- UTI’s;
- laboratório;
- pronto socorro;
- central de segurança;
- sala de raios X;
- sala de ultrassom e ressonância;
- sala de emergência;
- administração;
- rede de computadores.
No caso de uso de um sistema de gestão, o nobreak é uma ferramenta imprescindível. Afinal, é no software que todos os dados e informações dos pacientes se encontram armazenados. Em clínicas que trabalham com agendamento online, para conferir a agenda é preciso que o sistema esteja ligado e funcionando.
Da mesma forma, a requisição de materiais para realização de exames e procedimentos, elaboração de laudos, além do fluxo de processos automatizados, dependem de um software atualizado e ligado na rede. Só aí, já se entende a dimensão da importância de ter um nobreak em clínicas e hospitais.
Antecipar os acontecimentos e cuidar da segurança sistêmica da sua clínica é um diferencial importante em um setor cada vez mais competitivo. Por isso, não espere a ocorrência de intempéries ou acidente na rede elétrica para tomar providências. Adote um sistema de proteção e preservação da energia por meio de um nobreak.
Se você gostou deste post, que tal compartilhar em suas redes sociais? Assim, você permitirá que outras pessoas saibam como funciona o nobreak e por que ele é tão importante na área da saúde!