Separamos 5 indicadores hospitalares que você precisa acompanhar

Separamos 5 indicadores hospitalares que você precisa acompanhar

Indicadores Hospitalares
12 minutos para ler

Os indicadores hospitalares são importantes, pois permitem acompanhar o desempenho do negócio, bem como auxiliar na tomada de decisão dos gestores. Os dados gerados produzem informações essenciais, que ajudam na análise e controle das operações e processos.

Em um ramo tão competitivo, se antecipar aos acontecimentos e fazer melhorias significativas pode colocar o negócio em vantagem no mercado. Com os indicadores é possível mensurar resultados e promover mudanças de modo seguro.

Neste post, você vai entender melhor o que são os indicadores hospitalares e quais são os 5 mais importantes que não podem ficar de fora do seu escopo de análise. Continue lendo e veja como a tecnologia pode ajudar nesse sentido!

O que são os indicadores hospitalares?

O KPI ou Key Performance Indicator, que na tradução significa indicador chave de desempenho, é um instrumento de avaliação e análise. Na área hospitalar, os indicadores são usados para monitorar a operação, fornecendo dados consistentes sobre as atividades e processos executados.

Trata-se de uma ferramenta indispensável, considerando a particularidade dos processos e complexidade dos atendimentos. Os procedimentos da área médica exigem cuidado e atenção, se estendendo para toda a rotina administrativa e financeira, pois engloba a qualidade da prestação de serviços e satisfação dos pacientes.

Para oferecer uma experiência diferenciada aos diversos perfis de público de uma unidade médica, o gestor precisa conhecer bem o negócio. Além disso, os indicadores fornecem insights sobre as necessidades e expectativas tanto do público externo quanto do interno, afinal, manter a equipe satisfeita colabora e muito para produtividade.

Quais são os 5 indicadores hospitalares que você não pode deixar de usar no seu negócio?

Existe uma infinidade de indicadores que são utilizados conforme o segmento e necessidade do negócio. Na saúde, é importante analisar aspectos que interfiram diretamente no desempenho operacional e financeiro.

Selecionamos 5 indicadores hospitalares que você pode incluir em seu planejamento de avaliação e análise. Veja!

1. Análise de convênio

O controle de atendimentos e procedimentos realizados pelo convênio demanda atenção e acompanhamento contínuo. Isso porque muitas operadoras costumam questionar procedimentos e prazos de recebimento.

Esse indicador, além de apontar o volume de contestações, ajuda também na análise do faturamento resultante de atendimentos pelo plano de saúde. 

A partir dos dados de informações geradas, os gestores conseguem avaliar o cenário operacional financeiro e tomar decisões estratégicas que favoreçam o negócio e evitam problemas com autorização dos convênios ou falhas no atendimento por falta de liberação em tempo hábil.

2. Faturamento e gestão de glosas

Junto com a análise de convênio, é importante incluir um indicador que aponte o desempenho em relação às glosas médicas. Esse é um dos grandes desafios da gestão de uma unidade médica, considerando que a falta do repasse pelos convênios dentro do prazo acarreta em perdas financeiras.

O lançamento errado na conta de um paciente, ou o preenchimento de código diferente do procedimento a ser realizado, é motivo de não liberação pelo convênio.

Como não é possível deixar o paciente sem atendimento devido a falhas internas, é nesse contexto que o indicador se torna imprescindível, ou seja, ele evita que elas aconteçam para não gerar glosas e impacto no faturamento.

3. Taxa de ocupação

Em unidades com internações, a taxa de ocupação de leitos deve ser acompanhada de perto. Conhecer o potencial de atendimento do dia pela quantidade de leitos disponíveis, não só permite maior gestão dos atendimentos, como melhor acomodação e atenção aos pacientes.

A análise vale para todos os tipos de retenção, desde recuperação pós-cirúrgica, observação, berçário e pré-parto. Com um filtro mais detalhado, o indicador aponta a faixa etária, o sexo dos pacientes, o convênio mais utilizado e o motivo da ocupação dos leitos.

Para isso, é preciso definir um período e levantar os dados correspondentes, de modo que os resultados reflitam no desempenho geral dessa área. O levantamento aponta se é preciso investir na estrutura ou mudar algum processo.

4. Satisfação dos pacientes

A satisfação do paciente deve ser a preocupação número 1 da gestão de uma unidade médica. Um paciente satisfeito pode recomendar seu negócio para amigos e parentes, entretanto, o descontente fará questão de utilizar os meios mais expressivos de comunicação, como as redes sociais, para falar mal da experiência vivenciada.

Logo, medir o grau de satisfação dos seus pacientes com a sua marca é fundamental para entender onde fazer melhorias. Nesse processo, você pode usar o NPS que divide os pacientes entre promotores, detratores e neutro — em uma escala de 0 a 10, é possível determinar em números como anda o conceito do seu negócio na visão dos clientes.

5. Tempo médio de atendimento e de permanência

Por fim, mas não menos importante, é preciso saber o período em que um paciente espera para ser atendido e o tempo médio que ele passa dentro da sua clínica. Os dados servem de base para avaliar a qualidade e eficiência do setor de atendimento, bem como da área técnica.

O cálculo do tempo médio de atendimento deve ser medido considerando desde a hora da entrada, até o momento de saída. Já o tempo de permanência engloba a definição de um intervalo de tempo seguida da divisão pelo total de pacientes atendidos dentro desse período determinado.

Como a tecnologia pode ajudar nesse processo?

Imagine a complexidade de fazer o levantamento de dados de forma manual e ainda transformar em relatórios compreensíveis. Em plena era digital, a automação de processos já não é mais uma realidade distante.

Um software especializado de gestão para clínicas médicas pode dar todo o suporte que você precisa para criar e acompanhar os indicadores hospitalares. Ferramentas inteligentes, como Big Data e Business Intelligence, servem de alicerce para a introdução da cultura data-driven.

Ser orientado por dados, permite maior visão sobre o negócio, evitando erros e retrabalho. Com os indicadores, você pode se antecipar a diversos fatos cotidianos e impedir que afetem o relacionamento com os pacientes.

Os indicadores hospitalares são ferramentas de uso fácil, dinâmico e prático, desde que você possa contar com um sistema eficiente para coletar, armazenar e tratar os dados e transformar em informações confiáveis. Ter o controle do negócio nas mãos é um dos elementos essenciais para evidenciar a eficiência e o sucesso de uma gestão.Gostou do post? Já que estamos falando da importância e necessidade da tecnologia para um gerenciamento mais completo, aproveite e conheça as 5 funcionalidades imprescindíveis de um sistema médico!

Os indicadores hospitalares são importantes, pois permitem acompanhar o desempenho do negócio, bem como auxiliar na tomada de decisão dos gestores. Os dados gerados produzem informações essenciais, que ajudam na análise e controle das operações e processos.

Em um ramo tão competitivo, se antecipar aos acontecimentos e fazer melhorias significativas pode colocar o negócio em vantagem no mercado. Com os indicadores é possível mensurar resultados e promover mudanças de modo seguro.

Neste post, você vai entender melhor o que são os indicadores hospitalares e quais são os 5 mais importantes que não podem ficar de fora do seu escopo de análise. Continue lendo e veja como a tecnologia pode ajudar nesse sentido!

O que são os indicadores hospitalares?

O KPI ou Key Performance Indicator, que na tradução significa indicador chave de desempenho, é um instrumento de avaliação e análise. Na área hospitalar, os indicadores são usados para monitorar a operação, fornecendo dados consistentes sobre as atividades e processos executados.

Trata-se de uma ferramenta indispensável, considerando a particularidade dos processos e complexidade dos atendimentos. Os procedimentos da área médica exigem cuidado e atenção, se estendendo para toda a rotina administrativa e financeira, pois engloba a qualidade da prestação de serviços e satisfação dos pacientes.

Para oferecer uma experiência diferenciada aos diversos perfis de público de uma unidade médica, o gestor precisa conhecer bem o negócio. Além disso, os indicadores fornecem insights sobre as necessidades e expectativas tanto do público externo quanto do interno, afinal, manter a equipe satisfeita colabora e muito para produtividade.

Quais são os 5 indicadores hospitalares que você não pode deixar de usar no seu negócio?

Existe uma infinidade de indicadores que são utilizados conforme o segmento e necessidade do negócio. Na saúde, é importante analisar aspectos que interfiram diretamente no desempenho operacional e financeiro.

Selecionamos 5 indicadores hospitalares que você pode incluir em seu planejamento de avaliação e análise. Veja!

1. Análise de convênio

O controle de atendimentos e procedimentos realizados pelo convênio demanda atenção e acompanhamento contínuo. Isso porque muitas operadoras costumam questionar procedimentos e prazos de recebimento.

Esse indicador, além de apontar o volume de contestações, ajuda também na análise do faturamento resultante de atendimentos pelo plano de saúde. 

A partir dos dados de informações geradas, os gestores conseguem avaliar o cenário operacional financeiro e tomar decisões estratégicas que favoreçam o negócio e evitam problemas com autorização dos convênios ou falhas no atendimento por falta de liberação em tempo hábil.

2. Faturamento e gestão de glosas

Junto com a análise de convênio, é importante incluir um indicador que aponte o desempenho em relação às glosas médicas. Esse é um dos grandes desafios da gestão de uma unidade médica, considerando que a falta do repasse pelos convênios dentro do prazo acarreta em perdas financeiras.

O lançamento errado na conta de um paciente, ou o preenchimento de código diferente do procedimento a ser realizado, é motivo de não liberação pelo convênio.

Como não é possível deixar o paciente sem atendimento devido a falhas internas, é nesse contexto que o indicador se torna imprescindível, ou seja, ele evita que elas aconteçam para não gerar glosas e impacto no faturamento.

3. Taxa de ocupação

Em unidades com internações, a taxa de ocupação de leitos deve ser acompanhada de perto. Conhecer o potencial de atendimento do dia pela quantidade de leitos disponíveis, não só permite maior gestão dos atendimentos, como melhor acomodação e atenção aos pacientes.

A análise vale para todos os tipos de retenção, desde recuperação pós-cirúrgica, observação, berçário e pré-parto. Com um filtro mais detalhado, o indicador aponta a faixa etária, o sexo dos pacientes, o convênio mais utilizado e o motivo da ocupação dos leitos.

Para isso, é preciso definir um período e levantar os dados correspondentes, de modo que os resultados reflitam no desempenho geral dessa área. O levantamento aponta se é preciso investir na estrutura ou mudar algum processo.

4. Satisfação dos pacientes

A satisfação do paciente deve ser a preocupação número 1 da gestão de uma unidade médica. Um paciente satisfeito pode recomendar seu negócio para amigos e parentes, entretanto, o descontente fará questão de utilizar os meios mais expressivos de comunicação, como as redes sociais, para falar mal da experiência vivenciada.

Logo, medir o grau de satisfação dos seus pacientes com a sua marca é fundamental para entender onde fazer melhorias. Nesse processo, você pode usar o NPS que divide os pacientes entre promotores, detratores e neutro — em uma escala de 0 a 10, é possível determinar em números como anda o conceito do seu negócio na visão dos clientes.

5. Tempo médio de atendimento e de permanência

Por fim, mas não menos importante, é preciso saber o período em que um paciente espera para ser atendido e o tempo médio que ele passa dentro da sua clínica. Os dados servem de base para avaliar a qualidade e eficiência do setor de atendimento, bem como da área técnica.

O cálculo do tempo médio de atendimento deve ser medido considerando desde a hora da entrada, até o momento de saída. Já o tempo de permanência engloba a definição de um intervalo de tempo seguida da divisão pelo total de pacientes atendidos dentro desse período determinado.

Como a tecnologia pode ajudar nesse processo?

Imagine a complexidade de fazer o levantamento de dados de forma manual e ainda transformar em relatórios compreensíveis. Em plena era digital, a automação de processos já não é mais uma realidade distante.

Um software especializado de gestão para clínicas médicas pode dar todo o suporte que você precisa para criar e acompanhar os indicadores hospitalares. Ferramentas inteligentes, como Big Data e Business Intelligence, servem de alicerce para a introdução da cultura data-driven.

Ser orientado por dados, permite maior visão sobre o negócio, evitando erros e retrabalho. Com os indicadores, você pode se antecipar a diversos fatos cotidianos e impedir que afetem o relacionamento com os pacientes.

Os indicadores hospitalares são ferramentas de uso fácil, dinâmico e prático, desde que você possa contar com um sistema eficiente para coletar, armazenar e tratar os dados e transformar em informações confiáveis. Ter o controle do negócio nas mãos é um dos elementos essenciais para evidenciar a eficiência e o sucesso de uma gestão.Gostou do post? Já que estamos falando da importância e necessidade da tecnologia para um gerenciamento mais completo, aproveite e conheça as 5 funcionalidades imprescindíveis de um sistema médico!

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